20 junho 2011

recomeçando

                                          

Eu conheço a dor da separação
Se der eu esqueço
Se der eu lembro
Mas escolho esquecer antes de lembrar
Nosso fim justifica nossos meios
Escravos dos nossos corações todos são
Não podemos matar o que não criamos
Posso suportar qualquer vale
Tenho um porquê viver
Sei que o momento de reconstrução vem após o da destruição
Quem tem um porquê viver suporta qualquer como viver

Levante seus olhos e veja o caminho em nossa frente é limpo
Está nascendo um dia de beleza vermelha no horizonte próximo
Onde estava o  trem que  vinha alí...
Ouça: thuco, thuco, pom-pom!
Será que o trem passou?
Ou passou quem esperava o trem?
Vinde e caminhemos em busca do horizonte fantástico
Pra quê  esperar? O presente é nosso
Podemos recomeçar tudo quando quisermos

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