Naquela ocasião foram designados alguns encarregados dos depósitos onde se recebiam as contribuições gerais, os primeiros frutos e os dízimos. Das lavouras que havia em torno das cidades eles deviam trazer para os depósitos as porções exigidas pela Lei para os sacerdotes e os levitas. E, de fato, o povo de Judá estava satisfeito com os sacerdotes e os levitas que ministravam no templo.
Neemias 12:44
Indiscutivelmente o dízimo nunca foi voluntário, sob a Lei de
Moisés. Note, aqui, que, nos dias de Neemias, homens eram indicados para
ajuntarem as ofertas e os dízimos em câmaras designadas para aquele propósito
particular. Estas câmaras eram para os bens armazenados, e depois se tornaram
conhecidas como "casas do tesouro". Isto se tornará importante quando
olharmos para o nosso próximo texto.
"Pode um homem roubar de Deus? Contudo vocês estão me roubando. E ainda perguntam: ‘Como é que te roubamos? ’ Nos dízimos e nas ofertas.
Vocês estão debaixo de grande maldição porque estão me roubando; a nação toda está me roubando.
Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em minha casa. Ponham-me à prova", diz o Senhor dos Exércitos, "e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las.
Impedirei que pragas devorem suas colheitas, e as videiras nos campos não perderão o seu fruto", diz o Senhor dos Exércitos.
"Então todas as nações os chamarão felizes, porque a terra de vocês será maravilhosa", diz o Senhor dos Exércitos.
Malaquias 3:8-12
Examinemos
esta passagem verso por verso, para que dela possamos extrair algumas
importantes verdades.
3:8 Este verso nos diz que quando um homem retém seus dízimos ele
está roubando, na realidade, a Deus. Isto porque ele
está retendo algo que não lhe pertence, antes é propriedade de Deus. Sob
o Velho Pacto, o dízimo era mandatório, portanto retê-lo era se tornar um
ladrão. Note também que Deus diz que o povo o estava roubando em dízimoS.
Ele não disse no "dízimo", mas sim nos "dízimoS"
(plural). Estes "dízimos" têm que se referir aos diferentes
dízimos requeridos do povo de Deus (o Dízimo para o Levita, o Dízimo para as
Festas ao Senhor, e o Dízimo para os Pobres). Adicionalmente, observe que Deus
não está condenando o reter apenas dos dízimos, mas também das ofertas. Estas,
sem dúvida, referem-se às ofertas especificadas em Levíticos 1-5, tais como a
oferta queimada [holocausto], a oferta dos manjares, a oferta de paz, a oferta
pelos pecados, e a oferta pelas culpas. Todas estas ofertas eram constituídas,
principalmente, de sacrifícios de animais. O suprimento de comida e mantimento
para os Levitas era provido, em grande parte, através destes sacrifícios de
animais, dos quais os Levitas eram permitidos participar [comendo-os], em
certos casos. Uma importante pergunta emerge a este ponto. Por que é que
reconhecemos que o sacrifício de animais não é coisa para o Novo Pacto, mas
dizemos que o dízimo o é? Se estivéssemos sob a obrigação de pagar dízimos
hoje, então, certamente, ainda estaríamos obrigados a oferecer sacrifícios de
animais. Deus amarrou um ao outro (os dízimos e os sacrifícios), e disse que
Seu povo O estava roubando por reter a ambos. Não podemos decidir "pegar e
escolher" qual dos dois ofereceremos a Deus, hoje. Das duas uma: [a]
estamos sob a obrigação de oferecer ambos, tanto dízimos como ofertas de
animais (sacrifícios), ou [b] ambos [dízimo e sacrifício] têm sido abolidos
pela ab-rogação da Lei Mosaica.
3:9 Aqui, somos ditos que, como o povo de Israel estava retendo os
dízimos e ofertas, conseqüentemente estava amaldiçoado com uma maldição. Note
que o verso não diz "Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me
roubais, sim, toda a humanidade." Ao contrário, diz "Com
maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação."
Se dizimar fosse um mandamento moral e eterno para todos os povos de todos os
tempos, então todos estes estariam sob maldição. Mas nosso texto somente diz
que é toda nação de Israel que estava sob a maldição. Agora, o que é
interessante sobre esta "maldição" é que, em Deuteronômio 28, somos
ditos que se Israel, sob a Lei Judaica, desobedecesse os mandamentos de Deus,
então a nação seria amaldiçoada. Note os seguintes textos: Deuteronômio
28:18. (Dt 28:18, 23-24, 38-40, 45). Nestes versos, Deus adverte que, se o
Seu povo desobedecesse Seus mandamentos e estatutos, então as ceifas dele
falhariam, as chuvas não viriam, as colheitas seriam pequenas, a locusta [tipo
de grilos ou gafanhotos] consumiria a comida, e o fruto das árvores falharia.
3:10 Nesta passagem, Deus fala da "casa do tesouro". Com
base em Neemias 12:44, sabemos que isto se refere às câmaras no Templo, postas
à parte e designadas para guardar os dízimos dados pelo povo para o sustento
dos sacerdotes [e a todos os demais levitas]. Não existe sequer um fiapo de
evidência de que devemos associar estas "casas do tesouro" aos
prédios das igrejas para os quais os crentes do Novo Pacto devem trazer
seus dinheiros. Ademais, a razão pela qual Israel devia trazer todos os
dízimos para dentro da casa do tesouro era que houvesse [bastante] alimento na
casa de Deus. Deus estava interessado em que os levitas tivessem comida para
comer. Este era o propósito daqueles dízimos que eram trazidos para o Templo de
Deus. Somos ditos, também, que se o povo de Deus fosse fiel em trazer seus dízimos
para a casa do tesouro, Deus abriria as janelas do céu e derramaria para eles
uma bênção até que transbordasse. Isto sem dúvidas refere-se à promessa de Deus
de trazer abundantes chuvas para produzir a bênção de uma transbordante ceifa.
3:11 Neste verso, Deus promete que se Israel trouxer os dízimoS [e
as ofertaS], Ele repreenderá o devorador para que não destrua o
fruto da terra. Sem dúvidas, o "devorador" é uma referência às
locustas que Deus adverte que virão sobre os campos de Israel se o povo falhar
em trazer o dízimo (Dt 28:38; vide acima).
3:12 Neste verso, Deus graciosamente promete que, se Israel for
obediente no dar os seus dízimoS e ofertaS,
todas as nações a chamarão abençoada. É interessante que Deus não apenas
advertiu Israel de que seria amaldiçoada se desobedecesse a Lei Mosaica, mas
também prometeu que seria abençoada se a obedecesse. Note este texto, (Dt
28:1-2, 4, 8, 11-12). Aqui, Deus prometeu abençoar Israel materialmente, se ela
fosse obediente. A promessa inclui abundantes colheitas, copiosas chuvas, e
grandes aumentos nas manadas e nos rebanhos.
Portanto, é minha convicção que as bênçãos e maldições escritas em Malaquias
3:8-12 referem-se às bênçãos materiais que Deus prometeu a Israel,
se ela obedecesse seus mandamentos e estatutos. Dizimar foi um destes
mandamentos.
Penso
que, com segurança, podemos concluir que o dízimo não tinha nada a ver com o
dar dinheiro regularmente, numa base semanal ou mensal,
mas, ao contrário, tinha a ver com a adoração a Deus conforme ordenada no tempo
do Velho Pacto. O mandamento para dizimar, tal como os mandamentos para não
comer camarão nem ostras, tornou-se obsoleto e foi colocado de lado, pela
inauguração do Novo Pacto, na morte de Cristo. O dízimo foi o sistema de
impostos e taxas ordenado por Deus sob o sistema teocrático do Velho
Testamento.
26 novembro 2012
22 novembro 2012
Afirmações para o Reavivamento Pessoal
Algumas pessoas rejeitam a idéia de fazer votos, mas na Bíblia você en contrará muitos grandes homens de Deus que foram dirigidos por alianças, pro messas, votos e compromissos. O salmista não era avesso a fazer votos. "Os votos que fiz, eu os manterei, ó Deus", disse ele. "Render-te-ei ações de graça" (Sl 56.12).
Meu conselho nessa questão é que se você está realmente preocupado com seu avanço espiritual - a obtenção de novo poder, nova vida, nova alegria e novo reavivamento pes soal dentro de seu coração -, será bom fazer certos votos e empenhar-se por cumpri-los. Se você falhar, prostre-se em humilhação, arrependa-se e comece novamente, mas sem pre leve em consideração os votos feitos. Eles irão ajudar a harmonizar seu coração com os vastos poderes que fluem do trono onde Cristo está assentado, à destra de Deus.
O homem carnal rejeita a disciplina de tais compromissos. Ele diz: "Quero ser livre. Não quero ter qualquer voto sobre mim. Não creio nisso. Isso é legalismo". Bem, deixe-me apresentar o quadro de dois homens.
Um deles não fez voto algum. Ele não aceita qualquer responsabilidade desse tipo. Ele quer ser livre. E ele é livre, em certa me dida - assim como um vagabundo é livre. O vagabundo é livre para sentar-se num banco de jardim de dia, dormir sobre um jornal à noite, ser posto para fora da cidade na manhã de quinta-feira e voltar e subir pelas escadas rangentes de alguma pensão na quinta à noi te. Esse homem é livre, mas também é inútil. Ele apenas ocupa um lugar no mundo, cujo ar respira.
Examinemos agora outro homem - talvez um presidente, ou primeiro-ministro ou qual quer grande homem que carrega sobre si o peso do governo. Homens assim não são livres. Porém, com o sacrifício de sua liberdade de monstram poder. Caso insistam em ser livres, poderão sê-lo, mas apenas como o vagabundo. Escolheram, porém, estar amarrados.
Há muitos vagabundos religiosos no mun do que não querem estar amarrados a coisa alguma. Eles transformaram a graça de Deus em libertinagem pessoal. As grandes almas, entretanto, são aquelas que se aproximam reverentemente de Deus compreendendo que em sua carne não habita bem algum. E sabem que, sem a capacitação dada por Deus, quaisquer votos feitos seriam quebra dos antes de o sol se pôr. Não obstante, visto que crêem em Deus, com reverência assu mem certos votos sagrados. Esse é o caminho para o poder espiritual.
Sendo assim, há cinco votos que tenho em mente, que será bom fazer e observar.
A. W. Tozer
17 novembro 2012
Não se Contente com sua Pregação Medíocre
Nosso evangelho não chegou até vós tão-somente em palavra, mas, sobretudo, em poder, no Espírito Santo e em plena convicção. 1 Tessalonicenses 1. 5
Quero examinar um lugar onde há demasiada mediocridade na igreja de Jesus Cristo: a pregação. Por cerca de 40 finais de semana por ano eu estou com alguma parte do corpo de Cristo, pregando a palavra de Deus e falado acerca do Deus da palavra, ou então visito algumas igrejas, o que estou prestes a dizer provavelmente vai me encrencar, mas estou convencido de que precisa ser dito. Estou triste e angustiado por dizer isso, mas já estou cansado de ouvir palestras teológicas chatas e mal preparadas, dadas por pregadores não inspirados, lendo manuscritos, e tudo isso feito em nome da pregação bíblica.
Quero examinar um lugar onde há demasiada mediocridade na igreja de Jesus Cristo: a pregação. Por cerca de 40 finais de semana por ano eu estou com alguma parte do corpo de Cristo, pregando a palavra de Deus e falado acerca do Deus da palavra, ou então visito algumas igrejas, o que estou prestes a dizer provavelmente vai me encrencar, mas estou convencido de que precisa ser dito. Estou triste e angustiado por dizer isso, mas já estou cansado de ouvir palestras teológicas chatas e mal preparadas, dadas por pregadores não inspirados, lendo manuscritos, e tudo isso feito em nome da pregação bíblica.
Não estou surpreso que as mentes das pessoas divaguem. Eu não estou surpreso que as pessoas têm lutado para se manter atentas e despertas. Estou surpreso que mais não têm. Eles têm sido ensinados por alguém que não trouxe as armas apropriadas para o púlpito, a fim de lutar por eles e com eles. A pregação é mais do que regurgitar seu comentário exegético favorito, reformular os sermões de seus pregadores favoritos, ou remodelar as notas de uma de suas aulas favoritas do seminário. É trazer as verdades transformadoras do Evangelho de Jesus Cristo de uma passagem que foi devidamente compreendida, convincentemente e praticamente aplicada, e entregue com a ternura envolvente e a paixão de uma pessoa que foi quebrantada e restaurada pelas verdades que ela irá comunicar. Você simplesmente não pode fazer isso sem a devida preparação, meditação, confissão e adoração.
Simplesmente não dá para você começar a pensar em uma passagem pela primeira vez no sábado à tarde ou à noite e dar o tipo de atenção que ela precisa. Você não será capaz de compreender a passagem, de ser pessoalmente afetado e de estar preparado para dá-la aos outros de uma forma que contribua à contínua transformação deles. Como pastores, temos que lutar pela santidade da pregação, ou ninguém mais o fará. Temos que exigir que os afazeres do nosso trabalho permitam o tempo necessário para se preparar bem. Temos que arranjar tempo em nossas programações para fazer o que for necessário para cada um de nós, considerando nossos dons e nossa maturidade, estejamos preparados como porta-vozes para nosso Rei Salvador. Não podemos acomodar com padrões que denigram a pregação e degradem a nossa capacidade de representar um Deus glorioso de uma graça gloriosa. Não podemos nos permitir estarmos muito ocupados e distraídos. Não podemos estabelecer padrões baixos para nós mesmos e para aqueles a quem servimos. Não podemos nos desculpar e acomodar. Não podemos nos permitir espremer mil reais em preparação em poucos centavos de tempo. Não devemos perder de vista Aquele que é Excelente e a excelente graça que fomos chamados para representar. Não podemos, porque estamos despreparados, deixar Seu esplendor parecer chato e sua maravilhosa graça, ordinária.
A cultura e disciplina que envolve a nossa pregação sempre revelam o verdadeiro caráter de nossos corações. É exatamente aí que a confissão e o arrependimento precisam acontecer. Não podemos culpar as exigências de nosso trabalho ou nossa ocupação. Não podemos apontar o dedo para as coisas inesperadas que aparecem no calendário de cada pastor. Não podemos culpar as demandas da família. Temos que humildemente confessar que a nossa pregação é medíocre e que não está subindo ao patamar para o qual fomos chamados. Nós somos o problema. O problema é que perdemos a nossa admiração, e com essa perda nos acomodamos em apresentar a excelência de Deus de uma forma que não é nada excelente. Qualquer forma de mediocridade no ministério é sempre um problema do coração. Se isso o descreve, então corra ao seu Salvador em humilde confissão e abrace a graça que tem o poder de resgatá-lo de si mesmo, e, ao fazer isso, restaurar a sua admiração.
13 novembro 2012
O Filho Ungido
Quem é Jesus?
A vida de Jesus na terra foi completamente coberta por um manto de
relação plena entre ele e seu Pai no Espírito, em nosso mundo físico e
temporal, nos mostrando que é possível vivermos aqui nesse mundo e desfrutarmos
do deleite que há na plena intimidade com O Pai. O evangelho de João nos revela
que em momento algum o seu relacionamento pleno com O Pai e o Espírito ficou
para trás na encarnação, por que ele nos leva a entender que a encarnação é o
resultado da vida trina. Em Cristo Jesus, a trindade se tornou humana, ainda
que Deus tenha estado permanente envolvido com a sua criação de uma maneira ou
de outra, mas em Jesus eles se tornaram carne.
O ser de Deus agora não é apenas divino mas humano também. Essa é a Grande prova do amor divino pela
humanidade miserável.
Em Jesus a luz
da vida raiou na escuridão e as pessoas foram atraídas para ele. Ele agora anda
de cidade em cidade, a sua compaixão pelos necessitados é notória, e as suas
curas e ensinamentos fazem dele um homem conhecido, famoso, as multidões
corriam ao seu encontro, e ele se disponibilizou para ajudar os outros,
curando, libertando, levando vida nos vales de sombra e morte, e como qualquer
coisa em seu nascedouro é bonito, assim foi o ministério público de Jesus. Mas com
o passar do tempo um cenário novo foi sendo pintado.
O ministério
de Jesus expôs o ministério enfermo da religião de sua época. Em reuniões
secretas fizeram planos para tirar a vida de Jesus. ( João 7. 19, 32, 43-46 ;8.
3-6; 11. 46-57). Criticamos de maneira superficial os homens que se opuseram ao
ministério de Jesus. Mas como aceitar que um Deus totalmente santo se
compadeceria de tal maneira pela raça humana tão miserável? O cruel de tal
pensamento é o fato de que nós zombamos dele, sentenciamo-lo a morte de cruz. Nós
escolhemos Barrabás. Assassinamos o Filho Ungido.
Que visão
terrível o cosmos teve de testemunhar: O Criador condenado por sua criatura tão
vil. O Juiz do Universo foi julgado réu. Por isso, a terra tremeu, o sol virou
seu rosto. A natureza se escondeu em um luto atemporal.
A raça humana
está diabolicamente confusa e pervertida. Já não bastava Jesus ter de morrer,
mas tinha de ser de modo tão truculento? Aprendemos que o Pai o fez sofrer por
nosso pecado, mas eu acredito, que nós o fizemos sofrer por nosso pecado, não O
Pai, mas nós. A fúria que encheu os corações no alto do Gólgota não foi gerada
no coração do Pai mas nos nossos corações. Não foi O Pai que o condenou a
morte, mas a criação. A criação zombou dele, condenou ele, assassinou ele,
amaldiçoou ele.
Aqui faço uma
pergunta para todos vocês: Até onde a Trindade está disposta a ir para resgatar
essa humanidade tão cruel?
Quem é Jesus?
Vamos tentar
conhecê-lo um pouco mais, no decorrer desse ensaio, vamos tentar saber um pouco
através do seu Espírito quem ele é. De uma vez que O Espírito de Jesus está
conosco então podemos conhecê-lo i máximo que conseguimos.
Quando
ponderamos essa pergunta em nossa mente temos que voltar nossos olhos para o
que Jesus é de verdade. Analisando-o em uma corrente histórica, cientifica
filosófica, teológica, e pessoal. Não quero simplesmente entender Jesus, quero
aqui conhecê-lo por Seu Espírito.
O apóstolo
João em seu evangelho nos faz uma anunciação bombástica: Jesus é o Filho de
Deus que se tornou homem. Ele não foi um homem brilhante, que conseguiu um alto
nível de comunhão com Deus. Mas ele é o próprio Deus. O Filho Ungido do Pai,
vivendo uma vida no Pai, desfrutando de uma perfeita comunhão com O Pai, em
nosso mundo terreno, físico e temporal. A encarnação de Jesus é um grau de
plenitude de Deus, por que em Jesus, Deus se fez homem, habitou com os homens,
viveu como homem. A encarnação não é um capítulo da história de Deus, mas um
fato existencial. A encarnação na vida de Deus jamais acabará.
Jesus também o
Criador de todas as coisas. Quando unimos as três características de Jesus
chegamos a conclusão de que ele é o Criador de todas as coisas. Ele é o Filho
do Pai, o Ungido do Pai com O Espírito Sagrado, ele é O Criador. E aqui se
revela uma grande verdade para a humanidade. ( João 1. 1-4; Colossenses 1.
16-17; Hebreus 1. 1-3)
Todas as
criaturas espirituais e físicas são criadas em Cristo, por Cristo, para Cristo,
é Ele que as mantém vivas. Nele elas se mantém completas. Sem Ele nada pode
existir. Nenhum átomo, nem o cisco mais insignificante desse vasto universo
passaria a existir se não fosse Cristo. Se não fosse Cristo a criação passaria
a não existir.
Jesus, não se
separou da criação mesmo depois de tê-la criado, ele continuou envolvido nela
de alguma forma. Jesus é a fonte tanto da nossa criação como da nossa
continuação na existência. Ele é a palavra de Deus, por quem e através de quem
todas as coisas existem, e por meio dele o universo conhecido e desconhecido
está conectado, as coisas Divinas e humanas estão completamente unidas, então
lhes afirmo que o segredo da existências de todas coisas dependem dele, a base
de todas as coisas está nele. Essa é a extraordinária Glória: Jesus Cristo como
o centro de todas coisas.
Falar o nome
de Jesus Cristo é proclamar três verdades vinculadas no mundo terreno e no
mundo espiritual:
·
Filho
eterno do Pai
·
Ungido
Abençoado pelo Espírito de Deus
·
Criador
e Provedor de todas as coisas
Falar o nome
de Jesus é declarar: “ O Deus Trino, a raça humana e a criação não estão
separados mas plenamente unidos.” Em Jesus a raça humana foi unida outra vez no
regaço do Reino de Deus no Espírito Santo. Em Jesus o Pai entrou em nosso mundo
para morar dentro de nós. Fomos criados
para estarmos em harmonia com O Criador e envolvidos em seu circulo de amor. O
Criador cruzou todos os mundos para nos resgatar e estar conosco.
Quem os homens dizem que Jesus Cristo é? Mateus 16. 13
As especulações
é gigante em torno do homem que revolucionou a história da humanidade
dividindo-a ao meio. Ainda assim a ciência foi incapaz de desvendar mistérios
por que a própria ciência se omite a estudá-lo. Ele superou a medicina mesmo em
tempos tão remotos ao romper as janelas do caos e discorrer com firmeza sobre a
eternidade.
A História por
sua vez vai profundo o máximo que consegue em seus estudos e interpretações
sobre improvável inexistência de Jesus Cristo. Algumas perguntas são feitas
pelos historiadores contemporâneos com relação a Jesus: Jesus era Deus? Jesus
ao menos existiu? Timothy Freke, historiador e autor do livro: Os mistérios de
Jesus: O “Jesus original” era um deus pagão?, no capítulo 2 desse seu livro
discute acerca dos arquétipos do sagrado feminino e em uma entrevista contida no livro de Dan Burstein, Os segredos
do código, na página 170 ele põe em dúvida a existência de um Jesus histórico.
Para os
historiadores não há provas cabais que Jesus tenha existido. Não há nenhuma
prova que Jesus tenha sido um personagem histórico verdadeiro mas Freke afirma
que existem inúmeros documentos que provam que o Jesus descrito nos evangelhos
é um personagem mitológico da cultura judaica.
No próximo
tópico estaremos apresentando fatos reais que provam a divindade de Cristo e
sua pura existência.
Quem você diz que é, Jesus Cristo? Versículo 15
Precisamos
ponderar algumas diferenças nítidas em textos pagãos e textos sagrados. Há um
abismo filosófico entre antecedentes pagãos e os bíblicos, para as narrativas
de milagres. A narrativa pagã é vasta em movimentos cíclicos e repetitiva em um
ciclismo sazonal, enquanto a Bíblia narra suas histórias de modo linear até
culminar com o clímax da apoteose de Deus e seu triunfo.
De modo que as
narrativas são geralmente centradas em torno de pessoas que nunca existiram
como Hércules, Osíris, Sofia, enquanto que a narrativa Bíblica gera em torno de
pessoas reais, Abraão, Moisés, Davi, Salomão, os profetas, e finalmente o Filho
de Deus. Nenhumas dessas histórias que são mencionadas em nosso dia a dia são
de datas distantes dos milagres realizados por Jesus, mas de datas próximas, de
modo que é improvável suas datas fatuais. A ressurreição de Jesus não existe
indicio algum que tenha sido copiada, mas antes o contrário é provável, que
diversas histórias pagãs formam fortemente influenciadas pelas narrativas
fatuais do cristianismo.
Nós temos
muito mais razões para crer em Jesus Cristo e em seus milagres do que o contrário.
Muitos estudiosos são determinantes em seus ensinos e estudos ao declararem na
realidade da existência de Jesus Cristo e em seu poder para realizar milagres. O
apóstolo Paulo, Josefo, Policarpo, são pessoas que são destaques em seus
estudos e comprovam a existência de Jesus.
Jesus Cristo é
a fonte de vida que jorra a vida de Deus em nossas vidas e se ele não existisse
a criação deixaria de existir. Ou melhor, nem se quer existiria.
12 novembro 2012
O CHAMADO DO ALTO
Se Deus tem chamado você para que seja verdadeiramente como Jesus com todas as forças de seu espírito, Ele o estimulará para que leve uma vida de crucificação e de humildade e exigirá tal obediência que você não poderá imitar aos demais cristãos, pois Ele não permitirá que você faça o mesmo que fazem os outros, em muitos aspectos.
Outros, que aparentemente são muito religiosos e fervorosos, podem ter a si mesmos em alta estima, podem buscar influência e ressaltar a realização de seus planos; você, porém, não deve fazer nada disso, pois, se tentar fazê-lo, fracassará de tal modo e merecerá tal reprovação por parte do Senhor, que você se converterá em um penitente lastimável.
Outros poderão fazer alarde de seu trabalho, de seus êxitos, de seus escritos, mas o Espírito Santo não permitirá a você nenhuma dessas coisas. Se você começar a proceder dessa forma, Ele o consumirá em uma mortificação tão profunda que você depreciará a si mesmo tanto quanto a todas as suas boas obras.
A outros será permitido conseguir grandes somas de dinheiro e dar-se a luxos supérfluos, porém Deus só proporcionará a você o sustento diário, porque quer que você tenha algo que é muito mais valioso que o ouro: uma absoluta dependência Dele e de Seu invisível tesouro.
O Senhor permitirá que os demais recebam honras e se destaquem, enquanto mantém você oculto na sombra, porque Ele quer produzir um fruto seleto e fragrante para Sua glória vindoura, e isso só pode ser produzido na sombra.
Deus pode permitir que os demais sejam grandes, mas você deve continuar sendo pequeno; Deus permitirá que outros trabalhem para Ele e ganhem fama, porém fará com que você trabalhe e se desgaste sem que nem mesmo saiba quanto está fazendo.
Depois, para que seu trabalho seja ainda mais valioso, permitirá que outros recebam o crédito pelo que você faz, com o fim de lhe ensinar a mensagem da cruz: a humildade e algo do que significa participar de Sua natureza. O Espírito Santo manterá sobre você uma estrita vigilância e, com zeloso amor, lhe reprovará por suas palavras, ou por seus sentimentos indiferentes, ou por mal-gastar seu tempo, coisas essas que parecem não preocupar aos demais cristãos.
Por isso, habitue-se à idéia de que Deus é um soberano absoluto que tem o direito de fazer o que Lhe apraz com os que Lhe pertencem e que não pode explicar-lhe a infinidade de coisas que poderiam confundir sua mente pelo modo como Ele procede com você. Deus lhe tomará a palavra; e se você se vende para ser Seu escravo sem reservas, Ele o envolverá em um amor zeloso que permitirá que outros façam muitas coisas que a você não são permitidas. Saiba-o de uma vez por todas: você tem de se entender diretamente com o Espírito Santo acerca dessas coisas, e Ele terá o privilégio de atar sua língua, ou de colocar algemas em suas mão ou de fechar seus olhos para aquilo que é permitido aos demais. Entretanto, você conhecerá o segredo do reino. Quando estiver possuído pelo Deus vivo de tal maneira que se sinta feliz e contente no íntimo de seu coração com essa peculiar, pessoal, privada e zelosa tutoria e com esse governo do Espírito Santo sobre sua vida, então haverá encontrado a entrada dos céus, o chamado do alto, de Deus.
11 novembro 2012
Ame mesmo assim...
Ame a Deus acima de todas as coisas, e ao próximo como a ti mesmo- Jesus.
As pessoas são irracionais, ilógicas e egoístas.
Mesmo assim, ame-as.
Quando você age com delicadeza, podem acusá-lo de ter
segundas intenções.
Mesmo assim, seja delicado.
Se você for bem-sucedido, vai conquistar alguns amigos
falsos e inimigos verdadeiros.
Mesmo assim, tente ser bem-sucedido.
O bem que você fizer hoje amanhã será esquecido.
Mesmo assim, seja bom.
Honestidade e franqueza podem tornar você vulnerável.
Mesmo assim, seja honesto e franco.
O que você levou anos construindo pode ser destruído numa
noite.
Mesmo assim, continue construindo.
As pessoas precisam de ajuda, mas podem atacá-lo quando
você tentar ajudá-las.
Mesmo assim, ajude-as.
Afinal, sempre se trata de uma questão entre você e Deus.
E não entre você e elas.
Insubstituível
Jesus
08 novembro 2012
A Túnica de José
A túnica de José
Muitos tem dúvidas quanto à esse assunto,inclusive eu! Ao assistir uma pregação do Pr. Yossef Akiva,passei a ter uma ideia sobre a túnica que foi usada por José,quem haveria tecido-a.???
Bom quanto a feitura da túnica fica a critério dos fatos relatado,pro Rubricas de de Historiadores,e documentos.Existe uma dúvida sobre em que consistia a túnica de José. A palavra hebraica denota que era "uma veste longa com mangas...isto é, uma espécie de capa que alçava os pulsos e tornozelos, semelhante a que era usada pelos nobres e filhos dos reis"( Keil and Delitzsch, Commentary, 1:1:335; v
veja também II Samuel 13: 18, onde ensina que as filhas do Rei Davi usavam túnicas semelhantes). A túnica, provavelmente, era de cores diferentes, mas o fato mais significativo referente a ela é que seu valor não se resumia apenas em seu colorido e beleza. Um estudioso da Bíblia afirmou que aquela peça de vestuário "era de um cumprimento que alcançava a palma das mãos e as solas dos pés: uma túnica longa com mangas usada por jovens e donzelas de alta classe. No caso de José conforme supõe Bush... devia ser um símbolo da primogenitura que Rúben perdera e fora transferida a José" ( Wilson, Old Testament Word Studies, p. 82).
Se, de fato essa túnica assinalava que José possuía o direito da primogenitura, o qual certamente era disputado por seus irmãos, pois na família de Jacó havia quatro primogênitos, isto explica a intensa hostilidade e inveja que ela provocara entre os outros filhos daquele patriarca.Os seguintes irmãos poderiam facilmente julgar que lhes cabia o direito da primogenitura:
Rúben. Dentre todos os filhos , ele era o primogênito. Embora houvesse perdido esse direito , provavelmente lhe era difícil aceitar tal fato.
Simeão. Considerando que era o segundo filho de Léia, e o seguinte na linha de sucessão, logo após Rúben, ele deve ter presumido que receberia o direito da primogenitura, já que seu irmão o perdera.
Judá. Ele poderia ter afirmado que não somente Rúben havia perdido aquele privilégio, mas também Simeão e Levi, por terem massacrado o povo de Siquém ( veja Gênesis 34). A desqualificação desses filhos faria dele o herdeiro legal àquele direito.
Os sonhos tidos por José ( veja Gênesis 37:5-11), os quais são uma evidência inequívoca de futura liderança somente fizeram aumentar o ressentimento que existia entre seus irmãos. Izabel Martins Fica a dica tá! (Y)
Paulo Fernandes
Se, de fato essa túnica assinalava que José possuía o direito da primogenitura, o qual certamente era disputado por seus irmãos, pois na família de Jacó havia quatro primogênitos, isto explica a intensa hostilidade e inveja que ela provocara entre os outros filhos daquele patriarca.Os seguintes irmãos poderiam facilmente julgar que lhes cabia o direito da primogenitura:
Rúben. Dentre todos os filhos , ele era o primogênito. Embora houvesse perdido esse direito , provavelmente lhe era difícil aceitar tal fato.
Simeão. Considerando que era o segundo filho de Léia, e o seguinte na linha de sucessão, logo após Rúben, ele deve ter presumido que receberia o direito da primogenitura, já que seu irmão o perdera.
Judá. Ele poderia ter afirmado que não somente Rúben havia perdido aquele privilégio, mas também Simeão e Levi, por terem massacrado o povo de Siquém ( veja Gênesis 34). A desqualificação desses filhos faria dele o herdeiro legal àquele direito.
Dã. Devido ao fato de Bilha, sua mãe, ter sido consi derada propriedade de Raquel, ele poderia afirmar ser o primogênito de Raquel, e não José assim sendo, deveria ter herdado aquele direito, quando Rúben o perdeu.
Gade. Ele foi primogênito de Zilpa e, portanto poderia facilmente ter achado que deveria ganhar a primogenitura depois de Rúben havê-la perdido.Os sonhos tidos por José ( veja Gênesis 37:5-11), os quais são uma evidência inequívoca de futura liderança somente fizeram aumentar o ressentimento que existia entre seus irmãos. Izabel Martins Fica a dica tá! (Y)
Paulo Fernandes
07 novembro 2012
Pentecostes
E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar; E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. E em Jerusalém estavam habitando judeus, homens religiosos, de todas as nações que estão debaixo do céu. E, quando aquele som ocorreu, ajuntou-se uma multidão, e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua. E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses homens que estão falando? Como, pois, os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos? Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, Judéia, Capadócia, Ponto e Ásia, E Frígia e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos, Cretenses e árabes, todos nós temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus. E todos se maravilhavam e estavam suspensos, dizendo uns para os outros: Que quer isto dizer? E outros, zombando, diziam: Estão cheios de vinho. (Atos 2:1-13)
Antes de começarmos quero apontar que tenho desenvolvido algumas premissas para esse sermão, são elas:
Premissa 1: O poder prometido por Jesus em Atos 1:8 e Lucas 24:49 é um poderextraordinário. A experiência prometida está além do poder que o Espírito Santo derrama para o novo nascimento e do poder que possibilita a santificação gradual do cristão. Isso é fácil de entender a partir dos termos "sereis revestidos de poder" ou "recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós", e pelos efeitos desse poder, que podem ser visto no livro de Atos, além do fato de que os discípulos já haviam nascido de novo antes de Pentecostes (Lucas 10:20, João 15:3).
Premissa 2: Esta promessa de que os discípulos receberiam poder quando o Espírito Santo viesse sobre eles (Atos 1:8) e que eles seriam revestidos de poder do alto (Lucas 24:49) foi uma promessa feita para sustentar o processo de evangelização do mundo, e todo os ministériso que apoiam tal processo. O contexto de ambos os textos torna essa premissa muito clara quando diz: "Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra. " Atos 1:8
Premissa 3: A tarefa da evangelização do mundo ainda não está completa.
Vemos lições na história que apoiam fortemente nossa conclusão, ou seja, ao longo de tempo podemos ver que os avanços cruciais para o evangelho vem por causa das periódicas efusões extraordinários do Espírito Santo. Jonathan Edwards, o líder do Grande Despertar, a 200 anos atrás, neste país, nos diz o seguinte:
Em outras palavras, de tempos em tempos, Deus se move de forma extraordinária na história do movimento cristão. Ele tem derramado seu Espírito de uma forma nova, surpreendente e dramática em momentos cruciais da história. Esses tempos foram chamados tempos de avivamento, despertamento ou reforma.
Pentecostes foi o primeiro destes grandes derramamentos na igreja cristã, e até que a tarefa da evangelização do mundo seja concluída, eu acredito que é o nosso dever é de orar por estações novas do derramamento extraordinário do Espírito de Deus para despertar e capacitar a igreja e para penetrar as fronteiras finais de evangelização do mundo.
Então, o nosso texto em Atos 2 não está apenas relacionado com um evento, distante e irrepetível. Eu venho com a convicção de que temos muito a ganhar para os nossos ao olharmos para o trabalho do Espírito Santo em Pentecostes.
Agora, veja comigo o versículo 2 e observe a palavra "de repente": "E de repente, um som veio do céu." Concentro-me nesta palavra para apontar que o Espírito Santo é livre e soberano e não está vinculado ao tempo de ninguém ou a alguma técnica para obter o seu poder. Somos depentendes de sua presença e graça diária, devemos andar na obediência da fé, e orar dia e noite para o derramamento do poder do alto. Mas, não podemos fazer o Espírito vir. Quando Ele vem, Ele vem de repente. Ele ama e Ele serve. Mas, ele tem seu próprio tempo e modo. Ele sabe o que é melhor para nós.
No verão de 1871, duas mulheres da congregação Dwight L. Moody[1] sentiram uma carga incomum para orar por Moody "que o Senhor lhe daria o batismo do Espírito Santo e de fogo." Moody via as duas orando na primeira fila de sua igreja e ele começou a ficar irritado. Mas, logo ele cedeu e, em setembro começou a orar com elas todas as tardes de sexta-feira. Ele sentia como se seu ministério fosse se tornando um bronze que soa com pouco poder. Em 24 de novembro de 1871, o edifício da igreja de Moody foi destruído no grande incêndio de Chicago. Ele foi para Nova York em busca de ajuda financeira. Dia e noite ele iria andar pelas ruas desesperado pelo o toque do poder de Deus em sua vida. Então, de repente...
Ele orou, ele obedeceu e esperou. Mas ele não fez o Espírito vir. Ele veio de repente. E quando ele veio, note que o efeito era pentecostal - desta vez não na experiência de línguas, mas na colheita. Quando o Espírito vem em poder, ele vem de repente, em seus próprios termos e no seu próprio tempo, e ele vem para a colheita.
Vento e Fogo
Em seguida, observe o vento eo fogo nos versículos 2 e 3: "E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.” (Atos 2:2-3).
Por que ele faz isso para alguns e outros não, e em algumas vezes e outras vezes, não faz parte de sua sabedoria soberana. Ele não é o fogo. Ele não é o vento. Ele não é uma pomba. Ele não é um brilho especial. Então, ele não vai usar essas manifestações de uma forma que nos permita confundi-lo com elas. Ele é livre. Mas, quando ele se agrada, pode haver fogo e pode haver som.
Em uma ocasião, foi quando eu orava com os presbíteros e diáconos na minha casa. Eu tinha tentado ensinar-lhes o que era adoração. . . Em seguida, virei-me para a oração. Para ser um modelo para eles, comecei a expressar adoração, consciente da pobreza de minhas palavras. Então, de repente [observe a palavra!] Eu vi na minha frente uma coluna de fogo de cerca de dois metros de largura. Parecia surgir por baixo do chão e passar através do teto da sala. Eu sabia que - sabia de uma forma infalível e que transcendeu o uso do meu intelecto - que eu estava na presença do Deus de santidade. Com espanto eu assisti uma coluna de chamas subindo em nossa própria sala de estar, enquanto meus irmãos ficaram com suas cabeças inclinadas em silêncio e de olhos fechados...
Eu senti que eu estava na presença da realidade e que os meus irmãos estavam dormindo. Durante anos eu nunca falei do incidente. Os outros que estavam presentes não poderia ter percebido a mistura de terror absoluto e alegria que ameaçou varrer-me embora. Como eu poderia ver o que eu vi, e continuar vivo? Palavras ilegíveis de amor e de adoração saiam da minha boca enquanto eu lutava para manter meu auto-controle. Eu já não estava tentando adorar; a adoração estava desfazendo-me, puxando-me pra longe. E ser desfeito era tanto assustador, como cheia de glória. (Quando o Espírito vem com poder, p. 87-88)
De “Conhecer” para “Viver”
Isto é o que aconteceu, ao que parece, para os discípulos em Atos 2 quando viram línguas de fogo e ouviram o vento violento. Ele encheu-os com uma enorme sensação da presença de Deus. Até aquele momento, podemos imaginá-los orando (Atos 1:14) e recitando um ao outro o Salmo 23 e dizendo: "Ainda que eu ande pela sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo", e regozijando-se porque Deus estava com eles, ele estava ali naquela sala. Como é que eles sabiam disso? A Bíblia disse isso para eles. Do jeito que sabemos tantas coisas maravilhosas: "Jesus me ama, isso eu sei pois a Bíblia me diz."
Então, de repente acontece algo que transforma completamente o seu “conhecimento” da presença de Deus na “experiência” da presença de Deus. Eles vêem fogo sobre suas cabeças e eles ouvem um vento forte. E eles são preenchidos não apenas com uma certeza dedutiva da realidade da presença de Deus baseada no Salmo 23, mas com uma certeza experimental baseada no derramamento extraordinário do Espírito Santo. O fogo começa a queimar em seus corações (Lucas 24:32) e em suas bocas ("línguas de fogo"), e o som do vento os rodeia e envolve com os sinais do poder de Deus. E eles estão simplesmente inundados com a grandeza de Deus. E eles começam a derramar-se em louvor e adoração. Como John White, eles são quase destruidos em adoração tanto que algumas pessoas dizem que estão bêbados (v. 13).
A razão de eu dizer que eles estão transbordando de adoração e louvor é por causa do versículo 11: "todos nós temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus.” (Atos 2:11). Lucas chama isto de a plenitude do Espírito Santo, no versículo 4: "E todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem." Ser cheio do Espírito Santo aqui significa estar sobrecarregado com a grandeza de Deus. A tradução literal do versículo 11 é que eles estavam falando "as grandezas de Deus". Desde que o Espírito lhes concedia que falassem estava dando, e já que falavam sobre a grandeza de Deus, acredito que a plenitude do Espírito significa que a experiência do Espírito a respeito da grandeza de Deus se torna a nossa própria experiência.
As chamas em suas cabeças incendiaram o conhecimento de Deus, e o transformou em paixão. E a violência e intensidade do vento afogou todas as vozes insignificantes de dúvida e incerteza. E assim cada resquício de timidez, hesitação e fraqueza é engolido na experiência da grandeza de Deus. E uma tremenda ousadia, coragem e zelo foi desencadeada, e eles deram testemunho da grandeza de Deus.
Eles receberam a Essência da Plenitude
Essa é a essência da plenitude (ou o batismo Atos 1:4-5) que eles receberam – uma experiência avassaladora da grandeza de Deus e um transbordar em louvor, paixão e coragem para testemunhar. Eu não digo que o milagre de falar em outras línguas é o coração dessa experiência porque o Espírito caiu sobre a igreja novamente em Atos 04:31 e a casa foi abalada, e a plenitude, a paixão e ousadia estavam lá, mas não houve novas línguas. Nem havia vento e fogo. Em outras palavras, Deus parece dar qualquer manifestações que lhe agradar em diferentes momentos. Eles não são a essência da experiência.
O falar em línguas em Atos tinha um papel muito definido. Que está diretamente ligado à presença de pessoas de todas as nações que precisam entender as grandes coisas que os discípulos estavam dizendo. Em outras palavras, o milagre de línguas foi uma demonstração do poder soberano de Deus, e ele mostrou que este poder prometido em Atos 01:08 realmente tinha a intenção de avançar a expansão do evangelho até os confins da terra. Era um sinal de que Deus quer que todos os povos compreendam sua grandeza, e que ele está disposto a fazer milagres para fazer a sua glória conhecida entre as nações.
Espanto e perplexidade
Este é o cuidado: sempre que avivamento vem – sempre que o Espírito Santo é derramado em extraordinário poder – esta divisão acontece na comunidade cristã. Alguns genuinamente indagam sobre o que é, e testam todas as coisas e retem o que é bom. Outros ficam de fora e tiram sarro e anulam o entusiasmo como meramente humano ("Eles estão cheios de vinho novo.").
Há alguns sinais de que hoje estamos nos primeiros estágios de um despertar genuíno e generalizado. Não menos do que isso é o desejo eterno e motivo de oração no coração de tantos de nós. Queremos que Deus iria rasgue os céus, desça, reavive sua igreja e nos fortalecer para o impulso final de evangelização mundial. Se isso for verdade, o que precisamos é de muito mais corações abertos que dizem: "O que de fato é isso?" e que buscam por uma resposta bíblica.
Conclusão: Portanto, a promessa de este poder extraordinário para manter e levar adiante o trabalho ainda é válido.
As lições da história que apoiam a nossa conclusão
Desde a queda do homem até os nossos dias, a obra da redenção tem sido principalmente exercida por notáveis [isto é, extraordinárias] comunicações do Espírito de Deus. Apesar de sempre haver uma influência constante do Espírito de Deus, em algum grau, para cumprir as ordenanças divinas, nos principais momentos históricos em que as maiores obras de Deus têm sido feitas para levar o seu trabalho adiante, observa-se um derrame notável do Espírito, emépocas especiais de misericórdia. (A História da Redenção, Obras, vol. 1, p. 539)
"Pentecostes"
Vamos começar no versículo 1 de Atos 2, com a palavra "Pentecostes": "Quando o dia de Pentecostes ..." Por que Jesus escolheu Pentecostes como o dia em que ele iria derramar o Espírito sobre os discípulos? Há duas razões possíveis.
1. Neste feriado judaico haveria uma grande quantidade de peregrinos em Jerusalém de todo o mundo. Era uma das três festas judaicas que geravam uma peregrinação à Cidade Santa. O evento ganhou esse nome, Pentecostes (quinquagésimo), a partir do fato de que ele ocorreu 50 dias após a Páscoa.
2. Era uma festa da colheita. É assim que é chamado em Êxodo 23:16 (Deuteronômio 16:10). Em outras palavras, havia um significado simbólico lindo nesta data: o derramamento do Espírito Santo, com uma expressão extraordinária de poder, era para levar o testemunho de Cristo e a evangelização do mundo. E isto é exatamente uma grande colheita no campo de Deus, que é o mundo. E foi exatamente isso que aconteceu quando 3,000 pessoas foram colhidas por Deus e receberam a vida eterna no dia de Pentecostes, a festa da colheita.
É uma pena que o "poder pentecostal" tem sido associdado, para muitas pessoas, muito mais com o falar em línguas do que com a colheita da evangelização do mundo. Eu vou voltar a falar sobre ao milagre das líguas estranhas, mas gostaria de trazer clareza para você, neste momento, sobre o foco principal do evento: Pentecoste é uma festa de colheita em Jerusalém, e neste mesmo dia, Jesus derrama o Espírito com extraordinário poder e 3.000 pessoas são “colhidas” do reino das trevas para o reino de Deus.
"De repente"
Um dia, na cidade de Nova York, oh, um dia que não posso descrevê-lo, eu raramente me refiro a ele! É uma experiência quase demasiadamente sagrada para contar. . . Eu só posso dizer que Deus se revelou para mim, e eu tive uma experiência do seu amor que eu tive que pedir-lhe para manter sua mão sobre mim. Voltei a pregar novamente. Os sermões não eram diferentes, eu não apresentara novas verdades, mas a diferença foi que centenas de almas foram convertidas. Eu não gostaria de voltar para onde eu estava antes desta experiência abençoada mesmos que você desse o mundo todo. (WR Moody, A Vida de DL Moody, Nova York:. 1900, p 149)
Às vezes, o Espírito Santo torna-se conhecido com visível, audível, com manifestações palpáveis. No Antigo Testamento, havia a coluna de nuvem e a coluna de fogo. No batismo de Jesus, havia a pomba. Em Atos 4, o prédio treme. No capítulo 6 a face de Estevão era como o rosto de um anjo. No capítulo 16 há um terremoto. Às vezes, o Espírito se inclina para nos dar manifestações palpáveis, visíveis e audíveis da sua presença e do seu poder.
A experiência de John White
John White, o psiquiatra, missionário e autor, nos fala de sua experiência de manifestação do Espírito:
Transbordando de Adoração e Louvor
Isso deixa apenas uma última observação a partir do texto. E isso acaba por ser uma advertência para nós. No versículo 12 a demonstração do poder de Deus no milagre de línguas provoca espanto e perplexidade entre todos. "E todos pasmavam e se maravilhavam" Mas a perplexidade deu lugar a duas respostas muito diferentes. Alguns perguntaram seriamente: "O que isso significa?" Outros (no versículo 13) escarneceram e saltaram para uma explicação naturalista: "Eles estão cheios de vinho novo".
[1] Dwight Lyman Moody (5 de fevereiro de 1837 - 22 de dezembro de 1899), também conhecido como D.L. Moody, foi um evangelista e editor americano que fundou a Igreja Moody, a Escola Northfield, a Escola Mount Hermon em Massachusetts (agora chamada Escola Northfield Mount Hermon), o Instituto Bíblico Moody e a Moody Press.
A Dança cósmica da fé
Sinceramente não acredito que a ciência e a fé sejam
inimigas. Embora muitos cientistas se
declaram ateus, eu no decorrer de anos e estudos nas mais diversas áreas da
vida, descobri que eu não tenho fé suficiente para ser ateu. De uma vez que
afirmar que Deus não existe é preciso de um vasto conhecimento sobre os
mistérios universais que cercam a nossa vida, como por exemplo a formação dos
ossos no ventre da grávida, qual a cadeia psíquica que forma os pensamentos? O humano
que decorrer o caminho do vento, dissecar os maiores detalhes acerca da
imaginação, do inconsciente, que conhecer os mais profundos mistérios do mar,
que caminhar pelo mais íntimo percurso dos vulcões, que conhecer cada uma das
estrelas pelo nome, como o pó pode virar pele, nervos, ossos, cabelos, se um
ser humano permear esses tais mistérios ele estará apto para proclamar a
inexistência de Deus.
Há dias, eu fui surpreendido com essa pergunta: Se Deus
existe, quem criou Deus? Não há respostas prontas para tal pergunta. Também nesse
instante que eu escrevo não há pergunta mais desafiadora, nem tão enigmática
quanto essa. Não sei da resposta óbvia para tal pergunta, sinceramente, mas
posso responde-la com outras perguntas:
·
De acordo com as leis da ciência tudo que tem
início, obrigatoriamente tem de ter fim, então, que graça tem adorar um Deus
que tem início e fim?
·
Que graça tem adorar um Deus que não tem
mistérios, se tudo o que é proibido é melhor?
Eu não adoraria um Deus que todos os seus mistérios sejam
revelados a mim. De uma vez que ninguém pode nos conhecer melhor do que nós
mesmos, e ainda assim, é impossível para nós conhecermos completamente todo o
nosso ser físico, psicológico e espiritual. Então se não conhecemos nem a nós
plenamente como conhecer um Deus que é a base e a essência de todas as coisas?
Não quero também louvar um Deus antropomórfico, por que
fomos criados a imagem e semelhança de Deus, mas hoje os homens da religião
estão criando um Deus conforme suas imagens e semelhanças e doutrinas. Hoje
existe dois tipos de Deus, o Criador e o criado. O Criador é amoroso, o criado
é um carrasco; O Criador é misericordioso e gracioso, o criado é um Deus
recompensador, negociador; O Criador é perdoador e o criado perdoa mas vive
passando em nossa cara que somos miseráveis... e mais uma infinidade de coisas.
A fé cósmica não é um destino impossível de ser acessado, só
é uma estrada complexa e de muitos buracos negros. É um assunto estreito de ser
tratado por que é ainda desconhecido, raro é encontrar o ser humano com tamanha
coragem de permear tal lugar. O mentor de tal jornada é apenas O Vento do
Soberano que nem de longe é o deus antropomórfico que dirige a fé de muitos
povos, reinos e dimensões. A fé cósmica, não é baseada no medo, nos sentimentos
de culpa, nas obrigações, nas leis, nem ensina sobre um Deus a imagem da sua
criatura. Infelizmente raras são as igrejas que falam sobre essa fé.
O espírito da verdadeira ciência não existe sem essa fé que
vos falo. A fé do homem sábio consiste naquilo que é desconhecido, que causa espanto
pela admiração, a admiração suscita o júbilo, o júbilo é diferente de todas as
emoções por que é um sentimento sagrado. Essa fé nos concede uma inteligência
divina que chamamos de sabedoria.
05 novembro 2012
Excurso: Os ensinamentos de Jesus
Os ensinamentos do Homem-Deus chamado Jesus foram no mínimo
bombásticos. As suas palavras eram tomadas em uma plenitude intensa de
autoridade, mas o seu silêncio era o mais estarrecedor. Em suas palavras havia
uma força inexplicável que abalava o coração da multidão, em seu silêncio havia
lições que flertava os mundos.
Seus ensinamentos não ficaram marcados por suas palavras,
mas por suas ações. Foi o seu silêncio que falou mais alto. Ele calou seus
detratores com o silêncio e ensinou a arte da humildade não falando mas com uma
toalha enrolada na cintura e lavando os pés dos discípulos, e lavando o pé do
traidor ele ensinou sobre perdão. Ele ensinou a amar amando, ensinou a perdoar
perdoando, ensinou sobre humildade sendo humilde, etc.
Ele ficou eternizado
na história da humanidade como Mestre dos mestres por que ensinava assim,
praticando. Jesus é o maior professor em matéria de prática pedagógica. O maior
líder da humanidade desenvolveu a poderosa arte de liderar servindo. Ele
ensinava, e só usava palavras quando era verdadeiramente necessário. Jesus
jamais precisou usar o seu poder para ensinar, mas ensinava através da persuasão.
Ele convencia as pessoas, abrindo horizontes maravilhosos diante dos olhos de
quem lhe ouvia.
Ele usou de dimensões extremamente poderosas a arte de
contar histórias. Suas parábolas embora elaboradas de maneira tão simples era
de um impacto profundo na alma daquele que lhe ouvia. Ele falava na linguagem
do seu público. Todavia as parábolas eram códigos que só eram desvendados por
aqueles que penetravam no âmago das revelações espirituais passadas através das
palavras do Mestre.
Todos os ensinamentos
de Jesus foram grandiosos, mas alguns passaram e passam desapercebidos por
nossos olhos. Parece-me que são esses que não notamos que são dotados de uma
beleza poderosa. É apaixonante vê-lo discursando, mas é poderoso vê-lo tocar o
leproso, e nos ensinar que ele não está ligando com os protocolos sociais, ele
não é envenenado com a descriminação, eu aqui aprendo que o mais vil dos seres
humanos, é especial para esse Homem-Deus que jamais abandona a arte de amar.
Seus ensinamentos
hoje são um insulto a religião que tanto fala sobre a vingança de um Deus
irado, e não conhece nada sobre o perdão, tanto enfatizado pelo Mestre. Suas palavras
provocam uma revolução no espírito caído de uma religião cheia de doutrinas e
palavras vazias e sem vida, que só falam de prosperidades, projeções, excluem
os pequenos.
Eu aprendo com Jesus a oração do sábio. Foi quando ele foi
instigado por Pilatos a mostrar a força do seu Reino, e ele só fez silêncio.
Pilatos pede que ele prove que é o Filho de Deus e ele mais uma vez responde
com o silêncio. O sábio não é aquele que tem respostas para todas as perguntas,
mas aquele que sabe a hora certa de responder da maneira correta cada pergunta
feita. O verdadeiro sábio também conhece
as perguntas que devem ser respondidas com palavras e sabe as perguntas que
devem ser respondidas com o silêncio e sabe as perguntas que devem ser
respondidas com atos.
03 novembro 2012
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